Nas obscuras entrelinhas do rebuscado linguajar repousa o mais puro esvaziamento de sentido. A mediocridade está disfarçada numa mera aparência poética, sensível, pequeno-burguesa. Hedonista. Para tudo, há sempre um nada. Para tudo, um mais do mesmo.
Contra o pedantismo quotidiano, eis aqui o meu vazio de protesto.
Eu ri.
ResponderExcluirEis aqui o meu vazio de protesto.
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ResponderExcluirUm vazio contundente, como nas palavras de um amigo meu, uma pedrada. Um vazio para deixar de cabelos em pé os seguidores de um Renato Machado da vida.
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